Aos 6 anos de idade, Boris foi levado para a pista de karting pela primeira vez para observar o seu irmão. Um ano mais tarde, ele próprio já competia no karting e o seu irmão tornou-se treinador. Também fiz um pouco de rallycross, corridas de circuito, mas mesmo assim o karting sempre foi uma prioridade devido à natureza muito apertada e muito competitiva do desporto. E quando realizei o meu sonho e comprei um simulador de condução, também me dediquei à simulação.
A realização mais importante de que me orgulho é o facto de ter feito tantos amigos de todo o país durante os muitos anos em que estive envolvido no desporto automóvel.
Os meus pontos fortes são a calma e a perseverança. Um ponto fraco é o desejo de saltar sempre por cima da cabeça, o que por vezes leva à dismoralidade.
O principal objectivo é criar o meu filho para ser um campeão.
A canção que me certifico de ouvir no vestiário antes de sair: Era – Mãe (Remix).
Os maiores cavaleiros de todos os tempos para mim: Kirill Ladygin, Andrey Karginov, Ayrton Senna.
A melhor prova para mim é a maratona de rali Dakar 2013, quando 10 quilómetros antes do final, uma roda no camião Kamaz foi perfurada e a equipa de Andrei Karginov decidiu terminar em três rodas. E mantiveram-se no pódio no final da corrida.